Com as recentes declarações do Ministro da Educação, sobre a aposta nas explicações é um tiro na coerência e deontologia do professor bem como a abertura de uma corrida animalesca e uma legal falta, propositada de profissionalismo, dos “stores” ou seja início acelerado da degradação do sistema nacional de educação.
Senhor ministro porque não, apostar na melhoria da qualidade dos níveis de ensino? Se o professor não consegue na sala de aulas transmitir os conhecimentos aos seus alunos para que haja uma apreensão e aprendizagem das matérias escolares leccionadas, porquê e como é que, apenas fora da sala de aulas conseguirá, o store, transmiti-los aos alunos de famílias que mais posses tenham, embora menos que as famílias que optam pelo estrangeiro como recurso a uma educação eficiente dos seus educandos, para que o possa ressarcir dessa extra transmissão de conhecimentos.
Senhor ministro da educação, porque não, nesse jeito de pré-campanha senão de mera propaganda política, ser franco e politicamente aberto e anunciar a abertura e legalidade da corrupção e suborno nas nossas escolas, porque não nos vamos iludir ou confundir com o início de um capitalismo selvagem no sector chave do desenvolvimento de qualquer sociedade.
Ora, senhor Ministro da educação, as nossas salas de aulas já agregam bastantes estudantes e os horários escolares, que já por si, demonstram a ausência de espaço físico suficiente para agregar em condições dignas os alunos para um eficiente ensino - aprendizagem dado os resultados subjacentes, mas eis a questão chave, serão os próprios professores a ministrar as explicações aos alunos que não se safam na sala de aulas? E onde serão leccionadas as explicações? Repensemos na justiça académica e nos homens e mulheres de amanhã.
Senhor ministro porque não, apostar na melhoria da qualidade dos níveis de ensino? Se o professor não consegue na sala de aulas transmitir os conhecimentos aos seus alunos para que haja uma apreensão e aprendizagem das matérias escolares leccionadas, porquê e como é que, apenas fora da sala de aulas conseguirá, o store, transmiti-los aos alunos de famílias que mais posses tenham, embora menos que as famílias que optam pelo estrangeiro como recurso a uma educação eficiente dos seus educandos, para que o possa ressarcir dessa extra transmissão de conhecimentos.
Senhor ministro da educação, porque não, nesse jeito de pré-campanha senão de mera propaganda política, ser franco e politicamente aberto e anunciar a abertura e legalidade da corrupção e suborno nas nossas escolas, porque não nos vamos iludir ou confundir com o início de um capitalismo selvagem no sector chave do desenvolvimento de qualquer sociedade.
Ora, senhor Ministro da educação, as nossas salas de aulas já agregam bastantes estudantes e os horários escolares, que já por si, demonstram a ausência de espaço físico suficiente para agregar em condições dignas os alunos para um eficiente ensino - aprendizagem dado os resultados subjacentes, mas eis a questão chave, serão os próprios professores a ministrar as explicações aos alunos que não se safam na sala de aulas? E onde serão leccionadas as explicações? Repensemos na justiça académica e nos homens e mulheres de amanhã.
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