ESPIRITO DEIXA ANDAR NA JUSTIÇA MOÇAMBICANA
Há juízes que apenas representam despesa para o estado moçambicano, nada produzem, se não um clima de insegurança, por não exercerem correctamente o poder que lhes é conferido de administração de justiça, enfraquecendo, deste modo o poder do estado e a confiança do povo na maquina administrativa da nação, facto que justifica o exercício da justiça pelas mãos do povo (linchamentos populares).
Há respeito pelos direitos humanos na justiça moçambicana?
O conselho superior da magistratura funciona?
A resposta é simples a luz dos magistrados, sim, mais do povo, NÃO!!!, claramente que há apenas burocracia da mais estúpida que chega a empilhar as cadeias de reclusos quer sem acusação formal quer sem sentença ditada, tudo isto aos olhos quer do próprio patrono da justiça quer da procuradoria quer da própria ordem dos advogados e do conselho superior da magistratura (gestor e disciplinador da magistratura moçambicana), com bastante pendor partidário, devido ao seu modo de eleição – dois membros designados pelo presidente da República; cinco membros eleitos pela assembleia da República, segundo o critério de representação proporcional [artigo 221º/ a) e b) ambos da constituição da Republica] o que a torna um órgão, supostamente, partidária e que talvez, seja a justificação, plausível para o clima deixa andar que se instaurou no sei dos órgãos de justiça moçambicana.
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