quinta-feira, 24 de abril de 2008
Políticas públicas: Cidadãos vão participar na tomada de decisões (?)
terça-feira, 22 de abril de 2008
URÂNIO, TEAL - CHISSANO - TRAFICO DE INFLUÊNCIAS, PECULATO
“A TEAL Exploration & Mining Incorporated está satisfeita: ...a empresa obteve a concessão de várias licenças para explorar minerais em Moçambique, com especial incidência para o urânio. Um dos directores da empresa é o ex-presidente de Moçambique, Joaquim Chissano...” In www.oficinadesociologia.blogspot.com
Embora seja, via de regra, frequente na terra da marabenta, que os políticos enquanto no exercício do poder politico, desempenham, paralelamente, actividades do foro empresarial, o que acredito, não é politicamente correcto, mas constitui a realidade vivida no nosso modelo da legalidade, o que nos torna politicamente diferentes das democracias, além fronteiras. Mas não é, este, o caso que me leva a estes rabiscos.
Contudo, também não me pode passar em claro, que coincidente mente, o cidadão que durante dezoito, longos, anos dirigiu os destinos da nação, dos quais oito dos anos, do longo período que esteve no poder, fora legitimamente conferido pelo seu povo por nele politicamente confiarem, a sua administração, volvidos que são quatro anos após o termino desse período, surge como um dos directores de uma empresa que se diz satisfeita com a obtenção de varias licenças para a exploração de minerais
Face a esta coincidência coincidente, embora o povo não saiba, qual o critério usado pelo governo para a referida concessão (?) Tendo em atenção a existência de figuras como o trafico de influências, o peculato, a corrupção, que face a esta noticia se podem associar a figura que foi, Chissano, e é, na republica de Moçambique, convém que haja, um claro esclarecimento ao povo, quer do próprio Joaquim Chissano quer do governo da Republica de Moçambique, na voz do ministro titular da pasta responsável pela, respectiva, concessão.
No entanto, MOZVOZ, é consciente de que seu grito não far-se-á ouvir pois que estas figuras, na nossa Republica e entre os nossos políticos passam despercebidas e sem significado quer politico e quer penal. Mas, o povo, certamente que ficava tranquilo e feliz com um esclarecimento, assim como a figura de Chissano, deixava de estar associada, as referidas figuras.
domingo, 13 de abril de 2008
LISBOA NEGA CULTURA AFRO
MAIS UMA VEZ, SE NÃO DEFINITIVAMENTE
ÁFRICA FESTIVAL EXCLUÍDO DE LISBOA, SEM JUSTIFICAÇÃO.
Não será esta negação, meramente, com o objectivo de ver esta comunidade, mais dispersa e sem identidade própria? Mas, acredito no calor afro.