quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Drº Aurélio Zilhão

CURADO DA CEGUEIRA QUE O AFECTAVA ENQUANTO MINISTRO DA SAÚDE

Drº Zilhão, não fugiu a regra, igual outros ex-dirigentes da nossa nação precisou estar de fora, embora ligado a mesma área, saúde, mas desta não como ministro da saúde, mas sim como bastonário e reitor, para curar a cegueira e ver de perto que as instituições de ensino na área da medicina estão a formar péssimos médicos, pois as condições de ensino estão constantemente a degradar-se, tornando os futuros pacientes destes, autenticas cobaias aonde vão descobrindo os seus dotes médicos – razão justificativa, da precária qualidade de serviços prestados nos nossos hospitais e centros de saúde – haja mais governantes e com voz alta, a passar para este lado do jogo e que o governo dê ouvidos investindo mais na educação e instituições de ensino. Parabens, Drº Zilhão

Amigo Basílio Muhate,


Realmente tenho que concordar com sua excelência, ao afirmar que tanto se tem feito e por andar as cegas ou por exigir de mais, só hoje me posso redimir.Mas não deixo de o alertar que a criança que nascera em 1976, hoje é um homem.

SERÁ ESTE FINAL DA NOVELA, CORRUPÇÃO?
Ora vejamos, meses atrás sua excelência, fazia-me saber que alguma coisa mudava para positivo neste governo embora a minha e de milhões de moçambicanos, cegueira e exacerbada exigência que com teimosia, negava arduamente consumir seus ditos, mas, hoje concordo consigo, no país em que a existência do orçamento geral do estado, dependia do incremento da divida pública, no país em que lutara-se com unhas e dentes contra a corrupção, bastou a birra dos que garantiam a manutenção da mesma e que não por ódio, xenofobia ou racismo, mas por tanto lutarem em prol da transparência nas contas públicas, mais lutarem contra essa doença que assola os nossos serviços públicos, para que os mesmo que não conseguiam solução interna para o financiamento dos serviços públicos e governação do país, pusessem o país a funcionar plenamente e atingindo níveis de produção satisfatórios para que se pudesse arranjar solução digna com vista a cobrir o vazio que os bons milhões de dólares que deixarão de alimentar essa epidemia difícil de combater, corrupção, do nada surgissem das receitas públicas - o que quer dizer que o próximo orçamento geral do Estado, passa a contar com um crescente contributo interno.

Afinal, há ou não corrupção neste país em que aos sons da marrabenta e ao sabor do milho com perdiz, somos distraídos as barbas de quem opta por um silencio cúmplice.

domingo, 17 de agosto de 2008

Presidente da Republica Portuguesa, Blogger

Um olhar do Chamanculo, á europa

Embora preso mas consciente da pobreza e tristeza que é o Bairro que testemunhara na missão suíça o meu aparecimento como mais um dos sem forças suficientes, para lutar em prol do bairro que por ironia hoje espanta até ao próprio colono que o deixara forçado a partir pelos conquistadores da bela e invejável capital politica e diplomática, da qual o meu chamanculo, não se deixa passar despercebida, como do nosso Moçambique.

Não deixo de realçar o papel dos nossos outrora conquistadores da nossa liberdade, em prol da consolidação da mesma. Conquistadores esses que em nome quer da democracia quer das liberdades do povo ainda preocupam-se pela negativa com os dizeres dos críticos sociais, (músicos, poetas, bloggers) que por força da sua fraqueza física, embora detentores de rico saber e fortes princípios, estruturantes de uma sociedade não somente como o meu Chamanculo, onde nos escondemos dos maiores inimigos do povo, não todos moçambicanos, pois que do Rovuma ao Maputo, cada um apanha o seu Chamanculo, mais ou menos seguro, mas é o seu Chamanculo, para se esconder destes que envergam em armas numa luta contra o saber, contra as conquistas do século.


Libertadores!!

Do outro lado, mais acima do nosso tido “Berço da humanidade” nas terras do nosso colonizador, a democracia parece-me mais diferente, e da lugar a que por força de princípios da mesma, plenamente consagrados e exequíveis, como a liberdade de informação, comunicação e o incentivo ao desenvolvimento e uso das novas tecnologias, ao desenvolvimento intelectual, social e sobretudo humano, o chefe de Estado, Cavaco e Silva, contrariamente aos princípios norteadores da nossa democracia, entra para a história, desta feita, dando uma entrevista, A Substancia da Vida, blogue da Jornalista Laurinda Alves, que esta também contraria a generalidade dos nossos jornalistas, que presos a razão da censura em detrimento da verdade, evitam na sua maioria, bloggar. Os parabéns de mozvoz, a Portugal e seu presidente.

Seria isto possível no nosso Moçambique, moçambicano