Guebuza, arruma a casa na presença de hospedes, em reposta a pressão da comunidade moçambicana, que após as ultimas mexidas no ministério da defesa, voltou a clamar pela substituição do Ministro Tobias Dai que se mostrava intocável embora pautando-se pela incompetência, segundo o povo, devido as relações de parentesco para com chefe de estado.
Contudo, depois do caso Lucinda Abreu, o povo não sabe se a precipitação de Guebuza é motivada pela lição de democracia dada pelo homologo português ou se de desavenças familiares, porque a exoneração podia ter ficado, para depois da partida da comitiva portuguesa. A ser pela lição, é o fim da frelimização da administração pública e inicio da separação nítida, partido no poder - governo
Na terça-feira, Nuno Severiano Teixeira efectuou sozinho a visita de cerca de uma hora à Escola de Fuzileiros de Maputo no bairro da Catembe, que conta com a colaboração de instrutores portugueses, facto que devia ter acontecido na companhia do titular da pasta da defesa.
Tobias Dai, que é substituído no cargo por Filipe Nhussi, administrador executivo da empresa Caminhos de Ferro de Moçambique, anunciou a Presidência da República.
A exoneração de Tobias Dai ocorre pouco mais de um ano depois da explosão do paiol de Malhazine, arredores de Maputo, a 22 de Março de 2007, que causou 103 mortos e 500 feridos.
Após as explosões do principal paiol do país, Tobias Dai recusou demitir-se, apesar de vários apelos nesse sentido feitos ao Presidente da República pela sociedade civil moçambicana.
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