segunda-feira, 29 de setembro de 2008

…ora, cá também,

Uns perdem a oportunidade de ficar calado

Membro do conselho do estado e ex-chefe do estado moçambicano, com as suas

recentes declarações, com relação a detenção de Manheje, talvez a intenção deste com estas declarações, tenha sido a de demonstrar que mantém confiança politica no então ex-Ministro do interior, mas aos olhos do povo, estas declarações, vem demonstrar que … não quer uma justiça cega e imparcial. Para nós, o magistrado na aplicação da justiça ao caso concreto não foi para além dos princípios quer da necessidade, quer da adequação e da proporcionalidade, donde resultou haver fortes indícios da pratica, continua, do crime, em questão, e atendeu ao facto de pretender acautelar um eventual perigo de fuga ou perturbação do inquérito.

De recordar, que após o primeira reunião do conselho do estado, por unanimidade afirmou-se “a composição heterogénea do Conselho do Estado reflecte a determinação dos moçambicanos em consolidar a cultura de paz, tolerância, democracia, e justiça social.”

1 comentário:

Reflectindo disse...

Para mim, o pronunciamento de Joaquim Chissano obriga-nos a especular as razões. pois que o nome do Manhenje sempre se ligou a Nhimpine.