Embora preso mas consciente da pobreza e tristeza que é o Bairro que testemunhara na missão suíça o meu aparecimento como mais um dos sem forças suficientes, para lutar em prol do bairro que por ironia hoje espanta até ao próprio colono que o deixara forçado a partir pelos conquistadores da bela e invejável capital politica e diplomática, da qual o meu chamanculo, não se deixa passar despercebida, como do nosso Moçambique.
Não deixo de realçar o papel dos nossos outrora conquistadores da nossa liberdade, em prol da consolidação da mesma. Conquistadores esses que em nome quer da democracia quer das liberdades do povo ainda preocupam-se pela negativa com os dizeres dos críticos sociais, (músicos, poetas, bloggers) que por força da sua fraqueza física, embora detentores de rico saber e fortes princípios, estruturantes de uma sociedade não somente como o meu Chamanculo, onde nos escondemos dos maiores inimigos do povo, não todos moçambicanos, pois que do Rovuma ao Maputo, cada um apanha o seu Chamanculo, mais ou menos seguro, mas é o seu Chamanculo, para se esconder destes que envergam em armas numa luta contra o saber, contra as conquistas do século.
Libertadores!!
Do outro lado, mais acima do nosso tido “Berço da humanidade” nas terras do nosso colonizador, a democracia parece-me mais diferente, e da lugar a que por força de princípios da mesma, plenamente consagrados e exequíveis, como a liberdade de informação, comunicação e o incentivo ao desenvolvimento e uso das novas tecnologias, ao desenvolvimento intelectual, social e sobretudo humano, o chefe de Estado, Cavaco e Silva, contrariamente aos princípios norteadores da nossa democracia, entra para a história, desta feita, dando uma entrevista, A Substancia da Vida, blogue da Jornalista Laurinda Alves, que esta também contraria a generalidade dos nossos jornalistas, que presos a razão da censura em detrimento da verdade, evitam na sua maioria, bloggar. Os parabéns de mozvoz, a Portugal e seu presidente.
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