sexta-feira, 31 de outubro de 2008

DIA MUNDIAL DA POUPANÇA

Quem quiser poupar deve começar por analisar todos os gastos que faz. Este é de certeza o primeiro passo a dar, para um novo esquema de rotinas. Embora muito difícil para os bolsos do POVO, que aufere salários muito aquém das nossas necessidades do quotidiano.

Mas, para quem se preocupa com o futuro, há medidas a tomar, embora o deixem mais apertado, no futuro haverá compensação;

Faça, mensalmente transferência automática de parte do seu ordenado para uma segunda conta, que funcione como mealheiro. Só assim, o povo, poderá ter um seguro para o futuro.

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

OLHAR A JUSTIÇA

A justiça moçambicana, parece precisar de tempos ilimitados de inquérito, tendo olhos só para o processo esquecendo que os arguidos, sofrem os efeitos do próprio processo penal, já que o processo em si é uma pena, por ventura bem mais gravosa que a pena que lhes possa, caso venha a ser aplicada, caber por força de uma condenação.

Convenhamos senhores, magistrados, a investigação da criminalidade económica, na pratica, não tem de ser difícil, ou então selo-a apenas na medida em que as autoridades judiciarias e as policiais não estão preparadas para interpretar relatórios de gestão, contas de exercício e outros documentos de prestação de contas, extractos de contas bancárias ou que mais tiver de ser …. Mas aí o problema é outro, falta de especialização dos recursos humanos

A continuar assim, os processos judicias na nossa república, como a (h)istória nos tem mostrado, acabam apenas servindo para julgar os arguidos na praça publica, onde estes nem se quer tem como se defender, quer da imprensa quer do próprio povo, nem mesmo na medida da sua culpa ou da inocência.

Há necessidade dos titulares dos procedimentos de investigação terem sempre em conta o julgamento, calendarizando a investigação de maneira a obter resultados depressa, em vez de pensarem que a sua função esgota-se na acusação, demore o que demorar, como se a sua palavra fosse a ultima em termos de verdade e de justiça, é preciso pois ganhar a consciência da cultura de justiça, mesmo em momentos de campanha ou de procura de um voto de confiança dos doadores, pois já diz o velho ditado…”que a necessidade não supere a moral…”

PRM, VERGONHASA PRM...

Governo reconhece carácter repressivo e ignorante da actuação da nossa polícia, para com o povo, em prol disso, o Ministério do turismo de um estado constitucional e defensor dos direitos e liberdades dos cidadãos, sob o lema “Por Uma Polícia Amiga do Turista” deseja introduzir sob o lema, disciplina de turismo nos centros de formação policial cujo objectivo é habilitar os agentes da lei e ordem sobre maneiras cordiais de lidar com os turistas, de facto a iniciativa, trará turistas académicos ao nosso país, para apreciar a interacção entre esse povo que não merece um tratamento digno da cultura do século mas que reconhece, haver que proporcionar tal estatuto aos estrangeiros que por força da mesma cultura, é-lhes consagrado, tal tratamento nos seus países de origem e no mundo fora.

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Surpreendente descoberta no ministério da educação…

Finalmente, é oficialmente sabido, que o sistema nacional de educação não é, nem tende a ser, eficiente com os horários a que as crianças moçambicanas estão sujeitas, o material de apoio as aulas e o elevado número de alunos por sala de aulas para um professor – infelizmente, descoberta de campanha – pelo que não passará do papel.
Mas, mais surpreendido com esta descoberta anda o povo, pois os nossos governantes já vem pondo os filhos em colégios e escolas particulares, dentro e fora do país, a bastante tempo e não sabiam porque assim o faziam.

Orçamento geral do estado, uma arma contra o povo

Sobe o olhar silencioso e cúmplice do sindicato e “inexistente” oposição politica vem ai mais carga fiscal para cima da classe trabalhadora moçambicana, numa altura em que esta classe contava com um alivio fiscal.

Governo está preocupado em aumentar as receitas as custas da classe trabalhadora, sem atender ao nível de inflação que já consome os salários e deixa as famílias numa grave situação de precariedade – mas, como impunes face a incapacidade ou cumplicidade do tribunal administrativo e fiscal, os dinheiros públicos continuam servindo, para campanhas dos libertadores – embora o povo reivindique por um justo e atempado controlo das contas públicas, clamando por uma redução das despesas publicas e quer da própria Assembleia representativa de todos nós quer do próprio presidente da republica, pois no âmbito das suas atribuições administrativas de gestão da presidência da republica, não deixa de ser no âmbito da administração publica.